Vitórias no Campeonato Britânico para a TF 250-X e a TF 250-E

No Campeonato Britânico de Motocross MX2 da ACU, Tommy Searle conquistou o título com a TF 250-X numa temporada competitiva e renhida. Apesar de ter falhado uma ronda devido a uma lesão, Searle teve um desempenho decisivo na última corrida, garantindo o campeonato para a equipa Dirt Store Triumph Racing.

A equipa Triumph Factory Racing Enduro dominou o Campeonato Britânico de Enduro de 2025 com os pilotos Jamie McCanney e Mikael Persson. A equipa garantiu um resultado histórico para o fabricante britânico com um resultado de 1-2 na série de oito rondas, que decorreu em locais por todo o Reino Unido. Competindo com a TF 250-E ao longo da temporada, Persson teve um desempenho forte durante todo o ano, estabelecendo uma liderança dominante na classe Elite Championship. No entanto, com uma lesão a forçar o piloto sueco a abandonar a ronda final, McCanney conseguiu capitalizar a sua consistência, conquistando a vitória no primeiro dia e garantindo o título para a Triumph. A dupla da Triumph Factory Racing terminou com uma dominante dobradinha na série, com sete vitórias e seis segundos lugares – um resultado incrível na primeira temporada de competição da equipa com a nova TF 250-E. 

Sucesso europeu para a TF 250-E

Este sucesso segue-se à vitória da Triumph no disputado Campeonato Nacional Italiano Assoluti d'Italia di Enduro, no início da temporada, onde o piloto italiano Morgan Lesiardo conquistou o título 250 4T com a TF 250-E.

Uma final de campeonato intensa e técnica testou os pilotos até ao limite, proporcionando emoção e surpresas até aos momentos finais da série. Lesiardo conseguiu capitalizar a sua habilidade e experiência, combinadas com a competitividade da sua TF 250-E, para conquistar o título. Além disso, o piloto da Triumph Luca Colorio ficou em segundo lugar na categoria Júnior do campeonato.

No Campeonato Sueco de Enduro, Oskar Ljungström terminou em segundo lugar na categoria SM1, enquanto Arvid Modin ficou em quarto lugar na série Júnior.

Domínio do motocross em toda a Europa

Na série alemã ADAC MX Masters, Max Nagl ficou em segundo lugar com a TF 450-RC numa disputa aguerrida pelo título. O piloto alemão conquistou várias vitórias gerais e pódios com a equipa Dörr Motorsport Triumph Racing powered by Krettek.

Na Suécia, Alvin Östlund teve uma temporada impressionante na MX1 com a sua moto FFRacing Triumph. O piloto de Hallstahammar conquistou vários pódios, com quatro segundos lugares e a sua primeira vitória geral com a Triumph na quinta ronda em Ulricehamns MK. Östlund, ficou a um passo do título, mas orgulhou-se de se tornar vice-campeão no primeiro ano da Triumph a competir a nível nacional.

Em Espanha, Samuel Nilsson e o piloto estreante Carlos Prat ocupam atualmente o quarto e o sexto lugares no Campeonato Nacional Espanhol de MX, na categoria Elite MX2. Nilsson conquistou quatro pódios em seis corridas, com Prat também a conquistar um lugar no pódio esta temporada, faltando ainda uma ronda para o final.

Em Portugal, Tomás Santos, de 17 anos, terminou em terceiro lugar na classificação do Campeonato Nacional Jogos Santa Casa MX, conquistando quatro pódios em seis etapas durante o seu primeiro ano com uma moto de quatro tempos. Na categoria MX1 Veteranos, Ricardo Ayres usou a sua experiência e determinação para superar lesões e conquistar o campeonato no seu primeiro ano com uma Triumph.

Em França, Jimmy Clochet ficou em quarto lugar na classificação geral da série Championnat De France Motocross MX2, enquanto na Polónia, Wiktoria Kupczyk conquistou uma vitória dominante no campeonato nacional na ronda final.

Desempenho forte nos EUA, Canadá e Austrália

Nos EUA, a Triumph comemorou a primeira vitória de Ricky Russell na série AMA National Enduro. No Canadá, Kaylie Kayer terminou como vice-campeã na série Canadian WMX East, a maior série nacional amadora do país, com uma vitória 1-1 na última ronda. Vários títulos regionais também foram conquistados por pilotos da Triumph em solo canadiano.

A Triumph obteve resultados notáveis no campeonato australiano Pro MX Motocross, com Zachary Watson a terminar em quinto lugar na classificação geral MX1 com a sua TF 450.

Pódios internacionais para as motos TF da Triumph

Com vitórias e pódios em séries internacionais, incluindo FIM MXGP, EnduroGP, SuperEnduro e AMA SuperMotocross Championship, além de contribuir para o sucesso das equipas da Itália e da Suécia no International Six Days Enduro, a Triumph demonstrou a capacidade de toda a sua linha off-road. As TF 250-X, TF 450-RC, TF 250-E e TF 450-E tiveram um desempenho de alto nível em algumas das etapas mais competitivas do mundo off-road.

Ian Kimber, diretor de programas de competição globais da Triumph, disse: “Em primeiro lugar, gostaríamos de dar os nossos parabéns a Mikael, Jamie e Tommy pelos seus resultados nos campeonatos britânicos de enduro e MX2. É um momento muito emocionante para todos os envolvidos ver uma Triumph no topo do pódio nos campeonatos britânicos logo no nosso primeiro ano de competição.

“Também vimos muitos outros desempenhos fortes em campeonatos em todo o mundo, o que é realmente emocionante. Vencer e terminar em segundo lugar contra alguns concorrentes altamente estabelecidos em vários dos principais campeonatos nacionais é uma prova de todo o trabalho árduo realizado por todos na equipa global da Triumph. Gostaríamos de dar os nossos sinceros parabéns a todos os pilotos e equipas que competiram a nível nacional no seu primeiro ano a bordo das máquinas Triumph.

“Em apenas dois anos, a Triumph desenvolveu um ambicioso programa de competição offroad em algumas das competições internacionais mais difíceis. Ao mesmo tempo, a Triumph, em países de todo o mundo, trouxe esses modelos de motocross e enduro, totalmente novos e desenvolvidos a partir do zero, para clientes em todo o mundo pela primeira vez. Tem sido intenso, para dizer o mínimo.

Cada um destes países também tem trabalhado para causar impacto nos seus próprios programas de competições nacionais, e as nossas equipas no terreno têm desempenhado um papel vital no ecossistema das corridas, testes e desenvolvimento, ao mesmo tempo que cultivam talentos e mostram os nossos produtos a nível nacional. Depois de um primeiro ano tão impressionante, mal podemos esperar para ver o que 2026 nos reserva.»